A quantidade de celulares deverá superar, em breve, o número de pessoas residentes no país. O alto consumo de aparelhos móveis tem por origem planos distintos, que abrangem desde possibilidades às classes A e B até às classes C, D e E. Pré ou pós-pago, cada qual apresenta vantagens e desvantagens, cabendo ao cidadão optar pela que melhor lhe convier.
Levantamento realizado pelo Data Popular revelou que reunidas as classes C, D e E a renda nas despesas com telefonia celular já superam, inclusive, os gastos sentidos nas classes A e B.
Matéria veiculada pela Band Online indica que do total de contas mensais com custos acima de R$ 100, as classes menos providas de dinheiro já representam 58% dos gastos. Além desse ponto, 5% da população inserida nas classes D e E destinam esse valor para pagar dívidas com telefonia móvel.
Para acesso a rede mundial de computadores o índice também não é baixo, pois aproximadamente 70% dos navegantes estão arraigados nas classes C, D e E, ou seja, 39,5 milhões de cidadãos.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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