Nokia pode lançar Novo Celular Dobrável

Empresa prepara o lançamento de um novo smartphone que dobra.

Há cerca de 15 anos, os telefones flip eram dispositivos finos, compactos e articulados. Agora, eles se transformaram em telefones dobráveis ​​com telas dobráveis ​​reais. E essa revolução na área de telegonia tende a trazer muita gente para o lado da telefonia com flip, uma vez que gigantes como a Nokia já anunciaram pretender lançar um novo smartphone que dobra. De fato, eles ​​são facilmente uma das coisas mais interessantes que estão acontecendo na indústria móvel neste momento de pandemia, com tão poucas novidades no segmento. Embora não tenha seus altos e baixos, eles passaram da quimera dos filmes de ficção científica para produtos físicos reais que agora você pode encontrar em uma loja em um período que parece muito curto.

Na verdade, a famosa marca finlandesa poderia estar fazendo mais do que isso, se acreditarmos em um boato publicado pela NokiaMob. Citando fontes não identificadas, mas historicamente precisas, o site afirma que a HMD Global, que detém os direitos do nome Nokia, está planejando um telefone dobrável para o final deste ano. Esta seria uma ótima novidade para o Natal, não é mesmo?!

É claro que, embora os novos telefones dobráveis ​​não sejam uma coisa ruim, a principal preocupação de seus fabricantes deve ser a confiabilidade. Como o nome pode sugerir, um telefone dobrável é um smartphone com tela dobrável. Vimos algumas implementações diferentes em dispositivos e produtos de conceito, mas a tecnologia de tela flexível é o que diferencia um dispositivo dobrável de um smartphone tradicional. E o maior medo do consumidor, além de ter uma tela quebrada, é em relação ao desempenho. Contudo, tendo em vista a tecnologia da época, é algo a se repensar, uma vez que atualmente as possibilidade de melhorias nos modelos flip são animadoras em relação ao passado!

Como funcionam os telefones dobráveis?

Existem diversos tipos diferentes de smartphones dobráveis ​​com designs exclusivos, mas a ideia central é idêntica em todos os aspectos: um pequeno dispositivo que pode se transformar em um dispositivo maior. Há versões em que, dobrado, o aparelho é um dispositivo em barra de chocolate com uma tela pequena na frente. Ao abri-lo se revela uma tela maior, semelhante a um tablet. Notavelmente, o software se move perfeitamente para ampliar qualquer aplicativo que você esteja usando da tela externa para a tela interna, conforme você faz a transição entre as telas.

Por outro lado, há modelos que possuem apenas uma grande tela que envolve o telefone. Quando você dobra o telefone para baixo, a tela inteira ainda fica exposta. Eles usam telas de smartphone de tamanho mais convencional, em vez de telas de tablet, e se dobram como um telefone flip tipo concha. Em ambos os casos, esses dispositivos possuem pequenos visores na parte frontal para que você possa verificar as notificações sem abrir o telefone.

Agora também estamos vendo dispositivos de conceito rollable, que têm telas que se desenrolam como um pergaminho. Eles usam o mesmo tipo de telas flexíveis que você encontraria em um telefone dobrável, mas se expandem de forma diferente. Isso significa que os fabricantes não precisam tentar reconstruir o Android para realizar seus sonhos dobráveis.

Pontos a estar atento!

Como ponto negativo, vale a pena estar ciente de que os dobráveis ​​serão mais caros para consertar se estiverem danificados. Além disso, os telefones dobráveis ​​são menos duráveis ​​do que o seu smartphone tradicional. Outro aspecto importante a mencionar, é que nenhum fabricante de smartphone descobriu como fazer um dobrável resistente à água. Se você deixar cair seu smartphone dobrável na água, não há como saber se ele se manterá bem. Por isso, nesse aspecto, todo cuidado é pouco. Sempre existe a possibilidade de que poeira ou detritos possam entrar em uma dobradiça dobrável e danificar seu dispositivo. A Nokia certamente estará pensando em modelos projetados para evitar isso, no entanto, toda cautela nesse momento sempre pode ser preciosa para o usuário final.

Por Ana Beatriz Dias Pinto